A vasta flora do amanhã
Mehra
O ódio hoje condena as flores do jardim de helena
Apague as luzes, não deixe-o fugir.
Esconda-lhe o caminho,
Isso é tudo o que temos a lhe oferecer.
Choram os servos mais fortes
E apelam aos seus súditos leias
Escondam os cegos nas torres
Dos castelos das dores mais letais
Marcas nas costas de um plebeu
Mostram...
Uma história amarga que ele percorreu.
Escondem agora seus braços fracos
Que marcam tudo aquilo que destruiu.
Espera a morte em um leito vasto
Com ratos mortos a lhe zelar.
E acredita que essas sombras
Serão a liberdade que amanhã ira lhe culpar
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