Sadamça
Memorias de um caramujo
Hoje li no jornal
Minha sentença, foi decretada
Vou ser enforcado, em praça pública
Desonrado
Minha sentença, foi decretada
Vou ser enforcado, em praça pública
Desonrado
Não, não há saída
É o fim da vida
É injustiça
Vamos, me dê a mão
Logo vou partir
Não vou voltar
Por aqui
Execução
Iminente
Já
Temos, provas suficiente
Já
Encontramos
Evidências
De um crime, hediondo e cruel
Contra toda, população
E cabeças rolarão
Todo dia o meu conhecimento
Ultrapassa as barreiras do intelecto animal
Todo dia escovo meu bigode e comigo ninguém pode
Sou um grande pensador
Tenho em minhas costas sete furos
Por onde vejo o futuro, dentro de um computador
Sou um fruto de uma experiência
Sou o filho da ciência com instinto matador
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