Como caem as folhas do arvoredo
Despensando assim sem medo
Para um povo repousar
Nascemnovas folhas tão bonitas
Que com graça ao vento agita
Num eterno balançar

Canta um pássaro bonito
Não menos bonito é o teu cantar
Oxalá fosse canto, mas é a dor que faz cantar

É o canto, prece, pranto
Do peito de um trovador
Misturando a melodia ao pranto
Pra comover o lenhador

Não derrube esta árvore
Nela meu ninho está
Veja meus filhos tão pequenos
Esepere ao menos aprenderem voar

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