Valsa em espiral
Miguel araújo
Quando a vida mói
E a ferida dói
Moendo lá vai dando ao dente que a corda rói
E a ferida dói
Moendo lá vai dando ao dente que a corda rói
Um dia, a corda cai
Dá corda ao tempo e vai
Indo assim por ir até que um dia a ira sai
Tudo o que é de dar, dói
O que não dói, não dá
Eu já só entrego os pontos a quem não contar
Contida, a ira cresce
Contudo o mundo mexe
Contando com o quanto do que não se conta acontece
Cá fora, a ira desce
E noutra a ira mexe
E nasce uma outra ferida que é mais uma ira cresce
Tudo o que é de dar, dói
O que não dói, não dá
Eu já só entrego os pontos a quem não contar
Só acerto as contas
Com quem não apontar
Só entrego as pontas
A quem não as julgar
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