Filho prodigo

Continuou certo homem tinha dois filhos o mais moço deles disse ao pai da-me parte
Da herança que me cabe e lhes repartiu os haveres
Sai da casa do pai pra conhecer o mundo nao se passou muito tempo
Recolhi meus pertences fui pra uma terra distante em busca de aventura
Na bagagem as roupas no bolso a herança sentado a mesa com varios amigos
Mulheres, poder e armas bebidas de estilo wisk e champanhe eu fui me iludindo caindo como peixinho na isca do inimigo a cobiça seduz a alma segue em trevas como uma cidade sem luz umanascente sem agua uma nuvém sem chuva uma flor sem perfume
Arvore que nao da frutos e lançada no fogo nao se engane com o erro é só tristeza e dor mais se volte pra cristo retorne ao primeiro amor dinheiro nao é eterno eu me vi no deserto sem fama sem sussesso nem um amigo por perto sobreveio a fome quem eu fui quem eu sou ningém mais se importa quando eu mais precisei todos me deram as costas já nao sou o que eu pensei necessidade arroxou chinelo e roupas rasgaram não tendo outra saida o jeito foi se humilhar serviço que encontrei eu tive que encarar
Nao deu pra acreditar desci o mais fundo do poço fui mandado pro campo para apacentar porcos rebeldia custa caro longe de casa é esparro enquanto eu me calei apodreceram meus ossos,apodreceram meus ossos.....

Ali eu desejava comer junto com os porcos mas ninguém me dava nada por que no mendão
É mais fácil alguém te oferecer um basiado e copo de pinga do que um prato de comida
Ali rolaram as lagrimas e eu pensei o que vou fazer .....
De um passado de luxo minha glória acabou o sonho que eu tinha o diabo robou desmoronou o castelo que erguido na areia
Meretrizes e drogas foram a correnteza agora me arrependo reconheço que foi uma grande besteira eu ter saido de casa
Desprezado a palavra o mundo é teia de aranha fui fraco fragil presa entrei de cabeça sem ter uma certeza
O pecado tras consequencias tristeza pobreza miseria espiritual para os olhos carnais tudo isso é normal
A humanidade pensa assim o diabo nao para de agir

Caindo em si me lembrei dos empregados de meu pai que tem pão com fartura e aqui estou
Morrendo de fome levantar-me-ei e irei ter com meu pai e lhe direi pai pequei contra o céu e diante de ti
Ja nao sou digno de ser chamado teu filho
Trata-me como uns dos teus empregados levantando eu fui para meu pai vinha eu ainada longe quando meu pai me avistou
E compadecido de mim correndo me abraçou e me beijou
Ali caiu o fardo do pecado e no sangue do cordeiro o senhor me purificou, o senhor me purificou.

Meu pai nem se importou com o que eu gastei quando cheguei fui recebido logo com alegria
Estava sujo e rasgado marcado pala descepção por ter me entregue a ilusão apague meu passado
Perdoe os meus pecados restaure o meu coração derrame graça e unção faça-me vaso de honra estou a disposição
Anunciar o evangelho cura e libertação ganhar essa geração estava morto e vivi no sofrimento eu cresci no
Momento de dor foi que eu reconheci que diante de deus não passo de um pecador ,não passo de um pecador
O pai porém disse aos servos trazei de pressa a melhor roupa vestio ponde lhe um anel no dedo e sandalias nos pés
Trazei também e matai um novilho cevado e comamos e elegremo-nos por que este meu filho estava morto e reviveu estava
Perdido e foi achado e começaram se alegrar e foi grande,munto grande o regizijo naquele lugar