Miro fagundez

Irreais

Miro fagundez
Vejo um medo no céu que não passou de um bem passava a dor é imortal, será um mal acatada e o sol tem um medo no ar, de lançar voo sobre o seu rebanho, imorais se quer mais deve ser mais doce como irreal, marginal, se quer voar adeus.

Que brota o sol que abrace a manhã, matando a minha febre maçã, Robin Wood como um marginal roube essa canção da manhã, se é magia deve vir do sol ou da lua minha irmã, se é desejo desse meu punhal de abraçar beijar o mar.

Revela a cara, vela por mim, descobre um não mas quer dizer que sim, é um bicho grande como um marginal, mas sofre até perder marfim, se é magia deve vir do mar o de um veleiro grande que há em mim, se é desejo desse meu penar, falta sorte desejar.

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