Monges do tibete

Que faço eu aqui?

Monges do tibete
Que faço eu aqui?
Não nasci para desvendar,
Os mistérios que a natureza nos dá,
Mas não os quero ignorar.

Que faço eu aqui?
De um olhar nasceu um só,
O amor e a criação que nos uniu,
Como se o mar fosse de algodão.

Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.

Falavas-me de murmúrios,
Não menti ao me iludires,
Eras toda fantasia lá nos lados,
Onde só Deuses se banharam.

Que faço eu aqui?
Não te quero a meu lado,
E eu para aqui deitado,
Nesta cama, molhada do teu suor.

Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.

Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.
Deixa-te ficar, por aqui.

Por aqui...

Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!