Fado do montijo
Moniz trindade
De uma aldeia portuguesa
Da gente alegre e sem mágoa
Nasceu a vila princesa
Das vilas da borda d'água
Cresceu e fez-se mulher
Essa aldeia ribeirinha
Princesa deixou de ser
Mas passou a ser rainha
Cresceu e fez-se mulher
Essa aldeia ribeirinha
Princesa deixou de ser
Mas passou a ser rainha
Da gente alegre e sem mágoa
Nasceu a vila princesa
Das vilas da borda d'água
Cresceu e fez-se mulher
Essa aldeia ribeirinha
Princesa deixou de ser
Mas passou a ser rainha
Cresceu e fez-se mulher
Essa aldeia ribeirinha
Princesa deixou de ser
Mas passou a ser rainha
Aldeia Galega d'outrora
Das esperas e das touradas
Dos fados e guitarradas
És o Montijo de agora
Vila princesa, o trabalho é seu brasão
E a gente é bem portuguesa
Como manda a tradição
Vila princesa, o trabalho é seu brasão
E a gente é bem portuguesa
Como manda a tradição
Lá nasceram bons forcados
Rijos campinos, toureiros
Teve também afamados
E varonis cavaleiros
Em muitas tardes de glória
O sol brilhando na praça
Davam mais uma vitória
E mais nome à sua raça
Em muitas tardes de glória
O sol brilhando na praça
Davam mais uma vitória
E mais nome à sua raça
Vila princesa, o trabalho é seu brasão
E a gente é bem portuguesa
Como manda a tradição
Vila princesa, o trabalho é seu brasão
E a gente é bem portuguesa
Como manda a tradição
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!