Morcego alaranjado

Minha velha vontade de cantar

Morcego alaranjado
Minha mente agora segue sem a velha inspiração,
Sinto as lentas batidas do meu velho coração,
As mãos que tanto trabalharam agora tremem
Ao levantar uma chícara de chá...
Ao levantar uma chícara de chá!

E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!

Sempre me disseram que a vida é curta,
Mas quando novo a gente não escuta.
Me falavam pra eu não deixar a vida passar
Sem vivê-la da forma mais verdadeira
Sem vivê-la da forma mais verdadeira!

E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!

E me disseram...
Pra que eu fosse sincero comigo mesmo,
E quando envelhecesse não carregasse o peso
De não ter feito o melhor,
E de amor não ter sido maior...

Pra que eu fosse sincero comigo mesmo,
E quando envelhecesse não carregasse o peso
De não ter feito o melhor,
E de amor não ter sido maior...
Do que qualquer dor... Do que qualquer dor!

E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!
E nada disso faz morrer a minha velha vontade de cantar!

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