Perdido em devaneios longínquos
Morte rubra
Olhando desse campo o encanto que me traz
Uma paz serena vinda dessa pureza aqui presente
Sei que existo nesse exato momento
De me libertar
Uma paz serena vinda dessa pureza aqui presente
Sei que existo nesse exato momento
De me libertar
Ao meu alcance está o meu próprio Eu
Que sempre se esconde
Fugindo da verdade
Aceitando a mentira
Travado na cegueira que o corrompeu
Eu só quero absorver a mágica da natureza
E ter minha alma limpa mais uma vez
Um novo recomeço
Deixando o meu antigo Eu para trás
E para o nunca mais
É lançado o seu destino
Para vir novas possibilidades que irão dar mais sentido a sua existência
Nada como acordar mais uma vez
E poder sentir novas sensações
Estar se recriando a todo instante
Nunca se prendendo ao peso da existência que lhe é cobrado
Uma diferença a tudo que existe
E se reconhecendo
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