Mostarda preta

Praia vermelha

Mostarda preta
Sempre que me entrego à rotina
Minha voz se esconde em ruínas
Vive em mim a cura da loucura
Pra rachar minha mente em fissuras

O sangue que em mim corre
Não se dissolve
Quem vai negar?
Eu vivo minha morte

Sempre que encontro a saída
Coração aumenta as feridas
Minha vida é um mar de estrelas
Ilusão da Praia Vermelha

O sangue que em mim corre
Não se dissolve
Quem vai negar?
Eu vivo minha morte

Eu vivo em temporais que inundam minha Praia Vermelha
No limbo circular, amante compulsivo das crenças
Então descanse em paz, monstro que o sorriso mudou
A paranoia vai lembrar o fim que nos restou

O sangue que em mim corre
Não se dissolve
Quem vai negar?
Eu vivo minha morte

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