Mour

Chapéu

Mour
Carrega mais um dente
Cobre o seu olho com uma lente de papel
Parece estar bem mais contente
Ele só bebe o que está quente

Debaixo do chapéu
Sem as cordas não há réu
Não há céu que o acuse
Nem oeste que isso negue

Entre a palha, deita e dorme
E conforme sua lei
Ei de parar de tocar

Espora em suas botas
Risca o mato, acende tochas
Se renda, ou não vai mais chorar

Debaixo do chapéu
Sem as cordas não há réu
Não há céu que o acuse
Nem oeste que isso negue

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