Babilônia
NardoSeus reis enriqueceram a custa da sua luxuria
Retiremos pela população
Para que não seja cúmplices em seus pecados
Pois são muitos os seus pecados que acumulam
Até o céu e não arrependimento nela
Quem é você que desafia o Deus vivo
Quem é você que zomba do Deus vivo
Quem é você que não tem tremor ao Deus vivo
Quem é você que profana contra o Deus vivo
Choro e lamento por ela todos os seus reis
Por ela se venderam e viveram em luxúria
Fruto proibido com seus servos compartilharam
E no fim os seus servos se embriagaram
Pois são muitos os seus pecados que acumulam
Até o céu e não a arrependimento nela
Quem é você que desafia o Deus vivo
Quem é você que zomba do Deus vivo
Quem é você que não tem tremor ao Deus vivo
Quem é você que profana contra o Deus vivo
Você vem com suas espadas e lanças
Eu vou contra ti rumo a babilônia
Com o grande e poderoso
Exército do Deus vivo
Caiu a babilônia, caiu a babilônia
Caiu a babilônia, caiu a babilônia
Quem é você que desafia o Deus vivo
Quem é você que zomba do Deus vivo
Quem é você que não tem tremor ao Deus vivo
Quem é você que profana contra o Deus vivo
Caiu a babilônia, caiu a babilônia
Caiu a babilônia, caiu a babilônia