Cotidiano contemporâneo
Nateia
Na esquina reinventasse uma nova profissão
Chama-se prostituição
Pra matar a fomo é só transar
Com quem não sabe nem o nome
nem de onde vem parar
Chama-se prostituição
Pra matar a fomo é só transar
Com quem não sabe nem o nome
nem de onde vem parar
Jogue-me na cama
Diga que me ama
Mas me dê muita grana
Pro amor não acabar
O cotidiano contemporâneo não anda nada bem
Humanos ou desumanos não se preocupam mais com
ninguém
A tecnologia desfaz toda alegria, afasta suas
companhias
Comunique-se por MSN rumo ao novo milênio
Assim se contrói uma sociedade desenvolvida
Totalmente destruída
Calma ! Calma! Só faz parte da nossa rotina
Roubar, matar, corromper e enganar
Será que isso nunca vai acabar?
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