A navalha
Navalha
O que é isso navalhando meu peito?
Retalhando minha carne sem pudor e com tremores.
Atordoando e dando sumiço
Em meus sentidos, revirando o remexido.
Cutucando o quieto e desolando sentimentos
Acorrentando pensamentos paridos ao relento.
Praticamente indestrutíveis
E, de certo modo, instransponíveis.
Vão me sufocando e desejando fundo na carne.
Cadê você fruto dessa discórdia?
Cravas teu nome no meu peito e depois vais embora?
E ficam os sonhos mais vastos
E a já eterna repetição.
Vai me sufocando e desejando fundo na carne.
Retalhando minha carne sem pudor e com tremores.
Atordoando e dando sumiço
Em meus sentidos, revirando o remexido.
Cutucando o quieto e desolando sentimentos
Acorrentando pensamentos paridos ao relento.
Praticamente indestrutíveis
E, de certo modo, instransponíveis.
Vão me sufocando e desejando fundo na carne.
Cadê você fruto dessa discórdia?
Cravas teu nome no meu peito e depois vais embora?
E ficam os sonhos mais vastos
E a já eterna repetição.
Vai me sufocando e desejando fundo na carne.
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