Nzungu, quilombo negro de resistência
Nelson pilão
No coração da cidade
O rumor de muitas vozes se espalhava pelo ar
Comandadas por tias negras, cozinheiras yabás
Era nos zungus
Onde negros não se deixavam escravizar
Nesse quilombo da cultura africana
Gritos de liberdade se fizeram ecoar
O jongo, a capoeira eram tradição por lá
Ao som de palmas no terreiro, saudavam seus orixás
Cantando conquistavam seu espaço
Mostrando a força dos seus ancestrais
Vamos sacudir, asé meu dengo
Soltar o grito da garganta
Jacarezinho nossa escola aguerrida
Mostra sua garra se agiganta
Faz barulho de preto na avenida
Com as cores d’África encanta
A favela é zungu yorubá
Tem muita luta, raça e resistência
Com africanidade cultural, busca neste carnaval
A redenção e o caminho da vitória
Nos quatro cantos desse morro
Vamos resgatar nossa história
O rumor de muitas vozes se espalhava pelo ar
Comandadas por tias negras, cozinheiras yabás
Era nos zungus
Onde negros não se deixavam escravizar
Nesse quilombo da cultura africana
Gritos de liberdade se fizeram ecoar
O jongo, a capoeira eram tradição por lá
Ao som de palmas no terreiro, saudavam seus orixás
Cantando conquistavam seu espaço
Mostrando a força dos seus ancestrais
Vamos sacudir, asé meu dengo
Soltar o grito da garganta
Jacarezinho nossa escola aguerrida
Mostra sua garra se agiganta
Faz barulho de preto na avenida
Com as cores d’África encanta
A favela é zungu yorubá
Tem muita luta, raça e resistência
Com africanidade cultural, busca neste carnaval
A redenção e o caminho da vitória
Nos quatro cantos desse morro
Vamos resgatar nossa história
Tem calundus no Rio de Janeiro
Baianas com saias rendadas a girar
Em homenagem a esse povo festeiro
Preservando a cultura popular
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