Origens
Neto fagundes
Campeando, um rastro de glória, vem o sovado de pealo
Erguendo, a poeira da história, nas patas do meu cavalo
O índio, que vive em mim, bate um tambor no meu peito
O negro, também assim, tempera e adoça o meu jeito
Com laço, e com boleadeira, com garrucha, e com facão
Desenhei, pátria e fronteira, pago querência e nação
Erguendo, a poeira da história, nas patas do meu cavalo
O índio, que vive em mim, bate um tambor no meu peito
O negro, também assim, tempera e adoça o meu jeito
Com laço, e com boleadeira, com garrucha, e com facão
Desenhei, pátria e fronteira, pago querência e nação
(Eu sei que não vou morrer
Por que de mim vai ficar
O mundo que eu construí
O meu Rio Grande o meu lar
Campeando as próprias origens
Qualquer guri vai achar)
Sou a gaita corcoveando, nas mãos do velho gaiteiro
Dizendo por onde ando, que sou gaúcho e campeiro
Eu sou o moço que canta, o pago em cada canção
E traz na própria garganta, o eco do seu violão
Sou o guri pelo duro, campeando um mundo de amor
E me vou rumo o futuro, tendo no peito um tambor
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Neto fagundes
ver todas as músicas- Hino do Grêmio (Vanerão)
- A Hora do Mate
- Gaita de Botão
- Louco Por Chamamé
- Hino Rio-grandense
- Trago, Areia e Mango
- Hino Do Sport Club Internacional (Japonês)
- Origens
- De Qualquer Vaneira
- Fulanos e Sicranos
- Brasilhana
- Piquete Do Caveira
- Disparada Colorada
- Canto Alegretense
- Castelhana
- Merceditas
- Eu Sou Do Sul
- Bochincho
- Cismas
- Querência Amada