Não podemos ser mané
Ney franco
São todos iguais com carapuças diferentes
Gritando nos paianques com vozes eloqüentes
São tão canibais com o mesmo egoísmo
Comendo a platéia com idéias convincentes
E a gente se entrega, e a gente se expõe
Ele suga, cava e fuça
Até encontrar o que quer
E o que ele quer, e o que ele quer
É pegar o nosso voto
Pra brincar de coroné
Não podemos ser Mané, não podemos ser Mané
Pra entregar o nosso voto
Temos que viver de pé
Gritando nos paianques com vozes eloqüentes
São tão canibais com o mesmo egoísmo
Comendo a platéia com idéias convincentes
E a gente se entrega, e a gente se expõe
Ele suga, cava e fuça
Até encontrar o que quer
E o que ele quer, e o que ele quer
É pegar o nosso voto
Pra brincar de coroné
Não podemos ser Mané, não podemos ser Mané
Pra entregar o nosso voto
Temos que viver de pé
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