No gracias

Ponte para o passado

No gracias
De qualquer lugar
De longe e bem de perto também
A crise é solo fértil e crescem
Vindo no vento as trevas

O ódio os une
Ao diferente e a ideias que nem sabem
Às vezes soam vozes do Além
A Idade Média entre nós

Se por um tempo ainda vão soprar
Empurrando o humano pra trás
Quantas bruxas vão queimar?
Enquanto um vento destro pairar
Cassino é a lei
Só barbárie irá restar

Inquisição
De farda ou não, juízes e robôs
Encorajados quando não têm
O face a face, no Face o fascismo

Sem espelho veem
Sempre a si mesmos como cidadãos de bem
Contaminando os mais de baixo também
E a escravidão de volta aqui

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