Nodora

Do pó ao pó

Nodora
Zero, colhendo cores e vícios, gerando instintos e formas, se espera mais do que se tem...

Do pó ao pó...

Formado, completo deformado buscando o fim com penalidades.
Visão destorcida pelos olhos que em chamas queimam. Com saídas alternadas, se aproxima de um fim veloz.

Fez do lixo o caos, atrito informal.

Distúrbios causados pela cor dos sonhos.

Sangue e dor, colhendo eternos destroços.
Sangue e dor, colhendo eternos destroços.

O tempo é curto para sonhos mortos.
Do pó ao pó o homem se destrói.

Colhendo destroços, insanos por ossos.

Achei o que me fez acordar pra entender,
Difícil é acreditar que não existe dor... Por mais que se tente.

Os seus instintos coletam desejos valiosos, mas a sua alma dor, por uma traição.

A luta se segue, mas o resultado é certo. Retorno ao zero com muita angústia.

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