Potro sem dono
Noel guarany
A sede de liberdade
Rebenta a soga do potro
Que parte em busca do pago
E num galope dispara
Rasgando a coxilha ao meio
Mordendo o vento na cara
Rebenta a soga do potro
Que parte em busca do pago
E num galope dispara
Rasgando a coxilha ao meio
Mordendo o vento na cara
Bebe horizonte nos olhos
Empurra a terra pra trás
Já vai bem longe a figura
Mostra o caminho tenaz
Da humanidade sofrida
Que luta em busca da paz
(Vai...
Potro sem dono
Vai...
Livre como eu)
Se a morte lhe faz negaças
Joga na vida com a sorte
Desprezo da própria morte
Não se prende a preconceitos
Nem mata a sede com farsas
Leva um destino no peito
Nas seivas da madrugada
Vai florescendo a canção
Aquece o fogo de chão
Enxuga o pranto de ausência
Essa guitarra campeira
Velho clarim da querência
(Vai...
Potro sem dono
Vai...
Livre como eu)
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!
Mais ouvidas de Noel guarany
ver todas as músicas- Defeito
- En el rancho y la cambicha
- Destino de Peão
- Milonga da Chuva
- Milonga Missioneira
- Potro Sem Dono
- Milonga de Tres Banderas
- De Pulperias
- La Tropilla
- Rio Manso
- Fandango na Fronteira
- Payando
- Romance do pala velho
- Décima do Potro Baio
- Total
- Meu Quaray Mirim
- Chamarrita de Galpão
- Milonga das Três Bandeiras
- Na Baixada do Manduca
- Décima do Petiço Mitaí