O libertador

Pragas

O libertador
O Nilo sagrado se transforma em sangue ao Moisés usar seu bordão
Os peixes morreram o mal cheiro era forte não havia
E o rio produzio uma abundância de rãs atormentado a população!
E os encantadores repetiram o feito aumentando o total de rãs!
Arão estendeu seu bordão sobre a terra piolhos surgiram do pó.
Nos homens no gado, por todos os lados viram que era o dedo de Deus.

Enxames de moscas sobre a casa do povo começaram a parecer
E Deus avisou: para os da terra de Gósen esse enxame não vai haver!
Uma peste tremenda atacou animais causando morte e desolação
E chagas horríveis começaram surgir, tumeres e homens e animais.
Uma chuva de pedras de trovôes e de fogo foi causando destruição
E depois gafanhotos ao milhares vieram destruindo a plantação.
E trevas espessas cobriram o Egito reinando a escuridão.

Solo:
Moisés, retirate de mim por que o dia em que vires meu rosto morrerás

A meia noite o anjo do Senhor feriu os primogênitos do Egito
Nunca houve clamor assim nem haverá.
Tanto pranto, tanto choro, tanta dor!
Desde o Primogênito do rei até do mais humilde servidor nem mesmo o primogênito dos animais sobrou.
Mas nos lares de Israel com o sangue nos umbrais, nenhum primogênito tombou.

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