Minhas manhãs são claras como o sol
O oposto do que se foi
Quando o medo tentava me afundar
Na aflição imposta pelo ter
O desespero no olhar
De quem sabia que podia ser melhor
O oposto do que se foi
Quando o medo tentava me afundar
Na aflição imposta pelo ter
O desespero no olhar
De quem sabia que podia ser melhor
Entendo, o milagre maior
É compreender que a própria dor
Não é melhor que a de quem sofre só
Sozinho o caminho é pior
Acreditar no amor é o que me faz seguir
Ao Deus de Milagres a minha gratidão
Se toco suas vestes me cura o coração
Deus de Milagres, estende-me as mãos
Tu não me condenaste, não há pedras então
Respiro a paz de um dia a brilhar
Trato minhas feridas
E encontro forças pra continuar
E toda a dor que um dia me afligiu
Se acaba no instante
Em que me dizes que eu posso levantar
Entendo, o milagre maior
É compreender que a própria dor
Não é melhor que a de quem sofre só
Sozinho o caminho é pior
Acreditar no amor é o que me faz seguir
Ao Deus de Milagres a minha gratidão
Se toco suas vestes me cura o coração
Deus de Milagres, estende-me as mãos
Tu não me condenaste, não há pedras então
Eu abro os olhos, vejo que é você
Quem me curou
Em cada olhar encontro seus sinais
Ao Deus de Milagres a minha gratidão
Se toco suas vestes me cura o coração
Deus de Milagres, estende-me as mãos
Tu não me condenaste, não há pedras então
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