Conto apavorante
O poetaUm barulho si ouve então, o caminho si torna longo
Me assombro, só vejo prédios e escombros
Passos si escuta, na rua escura
Ao longo do percurso, para casa
Me imagino com um par de asas
Um filme, ou uma piada sem graça
Barulhos de latas
A lua vai iluminado, o tempo está passando
Me assusto com o celular tocando
Um silêncio amedrontador
Um conto de terror
Aproximo-me de uma casa, abandonada
Escuto a porta si bater do nada
Corro pelas calçada, ouve-se uma risada
De uma criança mimada
Pedi ajuda pra um cidadão
Fecho a porta na minha cara sem educação
Meu destino, á três quarteirões
Fortes latidos de cães
Pra piora a situação
Do alto si escuta barulho de trovão
Acelero meu caminhar
Cansado já de andar
Alguns minuto depois um alívio
Estou próximo do lar
Vejo uma ambulância passar
Chego a me assustar
Vou correndo sem olha pra trás
A chuva cai, gelada demais
Fecho a porta, um copo d' agua
Agora é o que me importa
Desfazer minha cabeça desse drama
Colocar os pensamento no lugar
Procuro me acalmar
Uma noite de sono vai funciona