Onze a uma

Droga

Onze a uma
Acordo, ponho o sapato, acendo um cigarro
Dou um trago, que saco, vou ver tevê
Eu ponho o som no talo, ouço um rock magro
Vou ate o espaço ver estrelas só porque eu fumei

Somos seres individualizados, criados em casas diferentes
Mas talvez no fim na mesma prisão
Eu jogo as cartas da mesa ao chão
Logo jogo o baralho, que caralho, eu não ganhei

A heroína me fascina
Maconha, cocaína, lsd, e daí?
Um dia eu vou morrer

Agora o efeito passa
Que desgraça, minha vida é uma privada
Vou dar descarga e não volto mais

Agora eu quero ir pra casa
Dizer que voltei e me arrependi, eu me arrependi
Mas não dá, tudo aquilo que eu usei agora me prende
Me joga no chão, eu desmaio, dessa eu não saio não

Agora o efeito passa
Que desgraça, minha vida é uma privada
Vou dar descarga e não volto mais...

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