Sem credo... sem dó...
Opinião pública
Era só um menino
Que sonhava ser alguém
Mas não havia ninguém
Com quem pudesse contar
Cresceu nos faróis, praças e viadutos
Conheceu muitas drogas
A única companhia
Que sonhava ser alguém
Mas não havia ninguém
Com quem pudesse contar
Cresceu nos faróis, praças e viadutos
Conheceu muitas drogas
A única companhia
Era menino agora é maior
Um criminoso sem credo, sem dó
Mais para a sociedade temer
Agora não adianta correr
Muito menos se esconder
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