Desistente
Os aldeões da fronteira
Não há nada que eu possa fazer
Pra me livrar de mim
Pois o bem que faço é igual
Aos trapos imundos
Eu não sou nada, nem mereço nada
Pra me livrar de mim
Pois o bem que faço é igual
Aos trapos imundos
Eu não sou nada, nem mereço nada
Então eu vou cantar
Para que possa ouvir
Me pegue pelas mãos
Pois eu desisti...
De tentar por minhas mãos
Chegar até você
O caminho que escolhi
Em vão me fez sofrer
Sem tua graça eu me perdi dentro de mim mesmo
Então eu morri
E quando eu olhar para o céu me lembrarei
Que por graça me amou, sem mesmo eu merecer
Então eu vou clamar
Atentes em me ouvir
Me leve para o céu
Não quero estar aqui
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