Os depira

Cada qual com seu vício

Os depira
Quando chega a noite o escuro vem me acordar
Então sigo os meus passos e rumo pra algum bar
A primeira dose sorvo em um gole só
E me sinto em casa ressurjo do meu pó

Eu gosto é de boteco, não falho um dia por mês
Cachaça a um real, um rollmops pro freguês
A sinuca com caída, poetas filhos da embriaguez
Então não me encare com essa pena no olhar
Talvez você não saiba, mas também tens o teu bar
Bem de perto somos uvas da mesma vinha
Então puxe a cadeira essa rodada é minha

Eu gosto é de boteco, não falho um dia por mês
Cachaça a um real, um rollmops pro freguês
A sinuca com caída, poetas filhos da embriaguez

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