Os invenenados do forró

Saudade de um grande amor

Os invenenados do forró
Quando chega a madrugada, sento na calçada, com

O meu violão, canto e faço serenata, para esquecer

Tanta desilusão, a mulher que eu mais amava,

Deixou nossa casa, e me desprezou hoje eu não sei

Viver sozinho, sem os teus carinhos, eu morro de

Amor.

O que foi que eu fiz, pra você me desprezar, te

Peço querida, pra voltar o nosso lar, a nossa casinha

Está tristizinha a te esperar.

E hoje, vivo apaixonado, bebendo e cantando, para

Não chorar.

Hoje vivo apaixonado, bebendo e cantando, por

Qualquer lugar.

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