Balanço de cordas
Os trovadores do campo
Balanço de cordas que vai e que vem,
Quase sempre acaba derrubando alguém
Balanço da vida firmeza não não tem
E os sonhos são feitos de corda também
Armei meu balanço talvez muito cedo,
Balancei bem alto e não tive medo
O tempo, na queda, contou-me um segredo:
Que a felicidade é também de brinquedo
Quase sempre acaba derrubando alguém
Balanço da vida firmeza não não tem
E os sonhos são feitos de corda também
Armei meu balanço talvez muito cedo,
Balancei bem alto e não tive medo
O tempo, na queda, contou-me um segredo:
Que a felicidade é também de brinquedo
Balanca, balança, criança contente,
Que o tempo inclemente não poupa ninguém
Contrário ao da infância jamais esquecida,
Balanço da vida só vai e não vem!
Os sonhos mais belos que um dia sonhei
Comparo aos balanços de cordas que armei:
Perdidos no tempo, bem longe deixei,
Também o que é feito dos sonhos, não sei...
Mamãe proibiu-me, na infância vivida,
De fazer balanços prá evitar caída
Mas ela se foi eu fiquei sem saída,
E armei meus balanços nos galhos da vida!
Balança, balança...
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