Forró com tutano
Os vilarim
Pra tirar o tutano do forró
Você tem que gastar muita energia
Derrubar a tristeza e dar um nó
Na poeira do pó da poesia
Ser valente que nem foi Lampião
Beber água na fonte de Luiz
Ajuntar um Brasil de dois Brasis
Por debaixo ter vez e tá de riba
Cabra macho, decente, Paraíba
Ser vertente de alma no sertão
Você tem que gastar muita energia
Derrubar a tristeza e dar um nó
Na poeira do pó da poesia
Ser valente que nem foi Lampião
Beber água na fonte de Luiz
Ajuntar um Brasil de dois Brasis
Por debaixo ter vez e tá de riba
Cabra macho, decente, Paraíba
Ser vertente de alma no sertão
Meu forró não apela pra nudez, ainda se veste
Não fala polofonez, só fala o que preste
Sem maldade, sem malícia, sem apelação
Tem um taco da cultura nordestina
Desse povo forte
Meu forró não desanima
Nunca tem a morte
Tem mais ginga tem tutano esse meu forró...
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