A laranja
Osvaldo moraes
Eu vi surgir
De uma larangeira
Que aos meus olhos
Parecia secar
Uma última laranja
E aprendi
Que é o nosso jeito de olhar
Quem espera, não se espanta
E se tiver paciência
Aquela pode ser
A primeira laranja
Resurgindo feito uma fênix a brilhar
Aprendi também
Que se você lutar
Contra o desânimo
Nem as cinzas,
Nem o fim,
Pode te segurar
E se tem paciência
Nada te assusta
Nada tem espanta
E aí a última
Poderá ser
Tua primeira laranja
Mas, que na raiz dos teus pensamentos
Faça surgir
Em teu coração
Bons frutos
E você a qualquer momento
Mesmo sem entender
Uma nova colheita
Poderá fazer
Por que
Nada te assusta
Nada tem espanta
E a última
Sempre será
Tua primeira laranja
De uma larangeira
Que aos meus olhos
Parecia secar
Uma última laranja
E aprendi
Que é o nosso jeito de olhar
Quem espera, não se espanta
E se tiver paciência
Aquela pode ser
A primeira laranja
Resurgindo feito uma fênix a brilhar
Aprendi também
Que se você lutar
Contra o desânimo
Nem as cinzas,
Nem o fim,
Pode te segurar
E se tem paciência
Nada te assusta
Nada tem espanta
E aí a última
Poderá ser
Tua primeira laranja
Mas, que na raiz dos teus pensamentos
Faça surgir
Em teu coração
Bons frutos
E você a qualquer momento
Mesmo sem entender
Uma nova colheita
Poderá fazer
Por que
Nada te assusta
Nada tem espanta
E a última
Sempre será
Tua primeira laranja
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