Nada É impossível de mudar
O'zome
Nada é impossível de mudar
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo
E examinai, sobretudo, o que parece habitual
Suplicamos expressamente:
Não aceiteis o que é de hábito como coisa natural
Pois em tempo de desordem sangrenta
De confusão organizada
De arbitrariedade consciente
De humanidade desumanizada
Nada deve parecer natural
Nada deve parecer impossível mudar...
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo
E examinai, sobretudo, o que parece habitual
Suplicamos expressamente:
Não aceiteis o que é de hábito como coisa natural
Pois em tempo de desordem sangrenta
De confusão organizada
De arbitrariedade consciente
De humanidade desumanizada
Nada deve parecer natural
Nada deve parecer impossível mudar...
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo
E examinai, sobretudo, o que parece habitual
Nada deve parecer, parecer natural
Nada deve parecer, impossível de mudar
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo
Não aceiteis o que é de hábito como coisa natural
Nada deve parecer, parecer natural
Nada deve parecer, impossível de mudar
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo
Não aceiteis o que é de hábito como coisa natural
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