Pain of salvation

Plains of dawn

Pain of salvation
Plains of dawn(I'm here now, by your side)
Sheltered from the cold, a soldier guards a boy
Clocks are cutting as times pass by their pain
Bringing release through the book on his knees
(Keep trying, keep trying, keep dying inside)

Hush now little child, it's time to say goodnight
Find rest in my lullaby this night
I'll still be here when the nightmists draw near
(Blind figures controlling his life)
(Keep falling, keep falling, keep falling down now)

Have faith my son
Reach for my hand and I'll walk with you till the sun goes down
Follow me now, we will meet again in your land
(Have faith my son)
Now I'll lead you home

Opening stillness, reaching through illness
(They walk in nightmist)
Now, we meet again. I'm so close to you now
(Again we laugh)

Where shallow waters reach
For unknown mystic shores
They gaze at the horizon and smile

Behold my son
Reach for the vision that fills your mind just let go and run
Follow the path that was meant for you long ago
(Behold my son)
And cross the plains of dawn

Wordless questions, tearful confessions
They meet at last now, when it is time to go separate ways
Fading pages
(They have touched through ages.)

Remember me my son, it's time to say goodbye
I'll free you from your prison, now go!
You're free now, the wave meets the shore!
(Keep running, keep running, keep running home kid)
(Winning a war made him lose evermore)

Farewell my son
The tubes that were straining you to a death within life are gone
Wait for us, I and your mother will cherish you my son
I cry as I'm watching you run across plains of dawn

And so through that evening
A soldier is leaving
His son once again and
A war has been lost
Forlorn he is reeling
Unmendably kneeling
But fate leaves no choice now
He must close the book!

Planícies do amanhecer"Agora estou aqui, ao seu lado" Abrigado do frio, um soldado protege um menino.
Os relógios estão girando enquanto o tempo passa por sua dor
(trazendo alívio através do livro em seu colo)
(continue tentando, continue tentando, continue morrendo por dentro)
"Silêncio, agora, meu menino, é hora de dizer boa noite.
Descanse com a minha canção de ninar essa noite
Eu ainda estarei aqui quando as névoas noturnas se aproximarem"
(figuras cegas controlam sua vida)
(continue caindo, continue caindo, continue caindo agora)
"Tenha fé, meu filho - puxe minha mão e caminharei com você até o sol se pôr.
Siga-me agora, nos encontraremos novamente na sua terra.
(tenha fé, meu filho) Agora o levarei para casa".
A paralisia que se abre, se estendendo pela doença. Eles caminham na névoa da noite.
"Agora, nos encontramos novamente. Estou tão próximo de você agora. Novamente nós rimos".
Onde águas vazias tentam chegar a praias místicas desconhecidas
eles fitam o horizonte e sorriem
"Veja, meu filho - busque a visão que preenche sua mente, deixe-se levar e corra.
Siga o caminho que lhe foi designado há muito tempo. (veja, meu filho)
E cruze as planícies do amanhecer.
Perguntas sem palavras, confissões com lágrimas.
Eles finalmente se encontram agora, quando é hora de seguir rumos distintos (páginas que se esvaem)
Eles se tocaram através de décadas.
"Lembre-se de mim, meu filho, é hora de dizer... adeus.
Eu o libertarei de sua prisão - agora vá!
Agora está livre, a onda chega à praia!"
(continue correndo, continue correndo, continue correndo, garoto)
(vencer uma guerra o fez perder todo o resto)
"Adeus, meu filho - os tubos que o prendiam a uma morte em vida se foram.
Espere por nós, eu e sua mãe o alegraremos, meu filho.
Eu choro ao vê-lo correr pelas planícies do amanhecer".
... e assim, naquela noite um soldado deixa seu filho mais uma vez
e uma guerra se perdeu...
Desesperado ele cambaleia, caindo de joelhos sem esperança.
Mas o destino não lhe dá opções: agora ele deve fechar o livro!
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