Morning on earthFor as long as I can remember I have wanted to
Silence every beating heart every sound of breathing
Now there is something inside of me that aches as I hear you
Breathing here when you sleep between these morning sheets
Silence every beating heart every sound of breathing
Now there is something inside of me that aches as I hear you
Breathing here when you sleep between these morning sheets
I am the tears in your mouth
I am the weight on your shoulder
I am the scream that wants out
And my heart just couldn't grow colder
Now this rusty heart is my gift
This fallen love is my gift
Morning arrives on an Earth I've never seen before
Revealing a life that I never really understood
Strange, the way beauty can hurt the opened eye
Much more than all of the filth and pain
That we're soaked in ever could
I am the tears in your mouth
(How it´s hurting me)
I am the weight on your shoulder
(To suddenly see)
I am the scream that wants out
(What I have become)
And my heart just couldn't grow colder
(You must always be there)
Now this rusty heart is my gift
(we are still on the sidewalks)
This fallen love is my gift
Hear this voice, see this man standing before you
I'm just a child trapped inside the body of a man
"A acquaintance so oddly old - bred not to love
Suffers the beaten grounds of Idioglossia
We talk but we do not speak
Together only in our incapability to leave this fallen playground
We rule this Empire merely with these few crippled toys
Rust in our faces
This is what we can share - this is all we can lose
Still
Furiously we will linger to it with our lives
Cling to its rust and pains
Barefoot and torn
Bred not but born to love"
Hear this voice, see this man standing before you
I'm just a child trapped inside this fallen man
See this child
Uma manhã na terraFaz muito tempo que quero
Calar todo coração pulsante, todo som de respiração
Agora há algo dentro de mim que dói quando ouço você
Respirando aqui quando dorme entre esses lençóis matinais
Sou as lágrimas na sua boca
Sou o peso nos seus ombros
Sou o grito que quer sair
E meu coração não poderia ficar mais frio
Agora esse coração enferrujado é meu presente
Esse amor decadente é meu presente
A manhã chega a uma Terra que nunca vi antes
Revelando uma vida que nunca entendi de verdade
Estranho, o modo como a beleza pode ferir um olho não aberto
Mais do que poderiam toda a sujeira e a dor
Na qual estamos mergulhados
Sou as lágrimas na sua boca
(Como isso me machuca)
Sou o peso nos seus ombros
(Ver tão subitamente)
Sou o grito que quer sair
(O que eu me tornei)
E meu coração não poderia esfriar mais
(Você deve estar sempre lá)
Agora esse coração enferrujado é meu presente
(Ainda estamos nas calçadas)
Esse amor decadente é meu presente
Ouça essa voz, veja esse homem parado em sua frente
Sou apenas uma criança presa num corpo de homem
"Uma relação, tão estranhamente velha - gerada não para o amor
Sofre o chão abatido da Idioglóssia
Falamos, mas não dizemos
Juntos apenas em nossa incapacidade de deixar
esse playground decadente
Governávamos esse Império
apenas com uns poucos brinquedos aleijados
Ferrugem em nossos rostos
É isso que podemos dividir - é tudo que podemos perder
Porém,
Nos agarraremos a isso com toda nossa força
Nos agarraremos a sua ferrugem e dor
Descalços e rotos
Não gerados, mas nascidos para amar"
Ouça essa voz, veja esse homem parado em sua frente
Sou apenas uma criança presa num corpo de homem
Veja essa criança
Calar todo coração pulsante, todo som de respiração
Agora há algo dentro de mim que dói quando ouço você
Respirando aqui quando dorme entre esses lençóis matinais
Sou as lágrimas na sua boca
Sou o peso nos seus ombros
Sou o grito que quer sair
E meu coração não poderia ficar mais frio
Agora esse coração enferrujado é meu presente
Esse amor decadente é meu presente
A manhã chega a uma Terra que nunca vi antes
Revelando uma vida que nunca entendi de verdade
Estranho, o modo como a beleza pode ferir um olho não aberto
Mais do que poderiam toda a sujeira e a dor
Na qual estamos mergulhados
Sou as lágrimas na sua boca
(Como isso me machuca)
Sou o peso nos seus ombros
(Ver tão subitamente)
Sou o grito que quer sair
(O que eu me tornei)
E meu coração não poderia esfriar mais
(Você deve estar sempre lá)
Agora esse coração enferrujado é meu presente
(Ainda estamos nas calçadas)
Esse amor decadente é meu presente
Ouça essa voz, veja esse homem parado em sua frente
Sou apenas uma criança presa num corpo de homem
"Uma relação, tão estranhamente velha - gerada não para o amor
Sofre o chão abatido da Idioglóssia
Falamos, mas não dizemos
Juntos apenas em nossa incapacidade de deixar
esse playground decadente
Governávamos esse Império
apenas com uns poucos brinquedos aleijados
Ferrugem em nossos rostos
É isso que podemos dividir - é tudo que podemos perder
Porém,
Nos agarraremos a isso com toda nossa força
Nos agarraremos a sua ferrugem e dor
Descalços e rotos
Não gerados, mas nascidos para amar"
Ouça essa voz, veja esse homem parado em sua frente
Sou apenas uma criança presa num corpo de homem
Veja essa criança
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