Jumento tarado do sertão
Palhaço caçarola
Queria falar desta dor na minha cintura
Desde o tempo que eu era menino eu era um cretino no interior
Saía toda tardezinha, deixava a vovozinha mais o meu avô
Eu ia era para o mato pegar a jumentinha pra fazer amor
Desde o tempo que eu era menino eu era um cretino no interior
Saía toda tardezinha, deixava a vovozinha mais o meu avô
Eu ia era para o mato pegar a jumentinha pra fazer amor
Mas eu pegava a jumenta a todo momento
Um dia murchou as orea, ela me coiçou, foi um sofrimento
Fiquei no chão estatalado
Com a perna e um braço quebrado
O coice dela foi tão forte que eu caí no chão
Eu fraturei duas costela, manchei os meu pulmão
Foi um sofrimento
Com os dente tudo quebrado
Os beiço tudo rachado, que dor
A vovó e o vovô descobriram que eu era o tarado
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