Parabólica

A origem

Parabólica
Enquanto o sonho não chegar
Vou me conformando
E o tempo vai passando sem cessar
Ruas de um labirinto
Não sei se estou dentro ou fora
A bomba do relógio me apavora
Os espelhos me refletem
Mostram a minha face amarela
O oxigênio então vai consumindo, queimando
Célula por célula
Instante por instante
Um déjà vu me faz lembrar, não pode voltar!
Agarro-me ao que me resta
Lembranças de uma vida
Recortes rabiscados em papel de jornal

Ainda sim eu vou seguindo
Mesmo que a praia esteja deserta
O sonho sabe onde me encontrar...

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