Éramos jovens
Paradoxos do tempo
Difícil é não olhar para trás
Se somos alvos do que a vida traz
E a juventude então se vai
Como uma jovem árvore que cai
Se somos alvos do que a vida traz
E a juventude então se vai
Como uma jovem árvore que cai
E o brilho cobre o tempo
Desfrutando o calor
E as flores murcham e perdem o seu valor
E as coisas não são mais
Como eram quando éramos jovens
Achavámos que o tempo
Iria nos salvar
E à noite ao nos deitarmos
Lembranças vem e vão
E o choro é abafado pela mão
E as coisas não são mais
Como eram quando éramos jovens
Achavámos que o tempo
Iria nos salvar
E a ingenuidade
Que corria em nossas veias
Era o fruto de uma vida
Prestes a acabar
Seremos condenados
Só de pensar assim
Será que só nos resta
Esperar pelo fim?
E as coisas não são mais
Como eram quando éramos jovens
Achavámos que o tempo
Iria nos salvar
E a ingenuidade
Que corria em nossas veias
Era o fruto de uma vida
Prestes a acabar
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