Josias através do espelho
Passarela 10Quando eu olho no espelho
Não vejo o reflexo
Só imagino o feio
Jorrando de minha veia criativa
É mais um dia, amanhece
O jornal está aberto
E as palavras me observam
Não entendem o motivo de vagaram pelo ar
Noticias, escorrem pelo canto
Como sangue ou como lagrimas que caem
Pelo meu globo ocular
Eu mal acordei Josias
Chega ao meu ouvido
Vendendo bala de café
Correndo atrás do prejuízo
Os ruídos da cidade
Desviam minha atenção
Coro de buzinas vozes e transpiração
E pergunto qual o sentido de tentar sua atenção
Se o corpo e o espírito a muito já não são
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Hoje não é domingo e o comercio não abriu
Para respeitar aquele que partiu
Respeito adquirido com base na intimidação
De uma sociedade que endossa a exclusão
Criando a ambiente de certo proliferação
Da violência que atinge boa parte da nação
Que não tem para onde correr para fugir da confusão
E não tem a quem recorrer
Para buscar uma solução
Com a Guarda na favela muito sangue escorreu
A mãe chora na laje a dor do filho que perdeu
Quantas vidas ainda serão desperdiçadas
Para alimentar esse filme de horror
Até que ponto você acha que o sistema
É responsável por promover esse terror
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Eu mal acordei Josias
Chega ao meu ouvido
Vendendo bala de café
Correndo atrás do prejuízo
Os ruídos da cidade
Desviam minha atenção
Coro de buzinas vozes e transpiração
E pergunto qual o sentido de tentar sua atenção
Se o corpo e o espírito a muito já não são
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Hoje não é domingo e o comercio não abriu
Para respeitar aquele que partiu
Respeito adquirido com base na intimidação
De uma sociedade que endossa a exclusão
Criando a ambiente de certo proliferação
Da violência que atinge boa parte da nação
Que não tem para onde correr para fugir da confusão
E não tem a quem recorrer
Para buscar uma solução
Com a Guarda na favela muito sangue escorreu
A mãe chora na laje a dor do filho que perdeu
Quantas vidas ainda serão desperdiçadas
Para alimentar esse filme de horror
Até que ponto você acha que o sistema
É responsável por promover esse terror
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir
Eu cato meus pedaços antes de sair
Vou em busca dos meus sonhos mesmo sem dormir