Visão de joão
Patricia gouvêa
Sim eu vi
Quando eles crucificaram o meu Mestre
Eu estava ali
Quando o sangue derramava do madeiro
Eu pude sentir
A agonia que passou o meu Senhor naquela cruz
Sim eu vi
Os soldados lhe tirando do madeiro ensangüentado
Com o corpo perfurado altamente machucado
Quando Ele foi colocado no sepulcro, eu também vi
Eu também vi quando Ele ressuscitou
E apareceu a mim e aos outros
Quando bradou dentro da casa
E disse paz seja convosco
Eu vi quando ele subiu aos céus e numa nuvem desapareceu
E assim depois de muito tempo numa ilha eu fui exilado
Abandonado, desprezado, perseguido e machucado
Achando que já era o fim, está tudo acabado
Mas foi bem no dia do Senhor
Que eu fui arrebatado e o céu se abriu
Fui levado e contemplei coisas tão lindas
Que olho humano nunca viu
Eu ouvi uma grande voz que era como de trombeta
Que disse: escreve o que vê João
Quando eu virei para ver quem falava comigo
Foi tão grande a emoção
Ele tinha vestes brancas e os cabelos brancos como a neve
E os seus pés como latão, que brilhavam como se fossem tirados da fornalha, reluzentes eu caí no chão
Ele me disse: Não temas João, Eu sou o primeiro e o derradeiro
Pra salvar a humanidade, perdoar os seus pecados
Eu morri como um cordeiro
Mas eu não vou como um cordeiro, pois a morte eu venci
Hoje eu sou o Leão da Tribo de Judá
Quem tem ouvidos ouça o Espírito Santo falando aqui neste lugar
Se prepare oh! Igreja, em breve o Noivo vem pra te buscar
Esta é a hora, Jesus vem aí!
Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito Santo diz aqui, aqui
Quando eles crucificaram o meu Mestre
Eu estava ali
Quando o sangue derramava do madeiro
Eu pude sentir
A agonia que passou o meu Senhor naquela cruz
Sim eu vi
Os soldados lhe tirando do madeiro ensangüentado
Com o corpo perfurado altamente machucado
Quando Ele foi colocado no sepulcro, eu também vi
Eu também vi quando Ele ressuscitou
E apareceu a mim e aos outros
Quando bradou dentro da casa
E disse paz seja convosco
Eu vi quando ele subiu aos céus e numa nuvem desapareceu
E assim depois de muito tempo numa ilha eu fui exilado
Abandonado, desprezado, perseguido e machucado
Achando que já era o fim, está tudo acabado
Mas foi bem no dia do Senhor
Que eu fui arrebatado e o céu se abriu
Fui levado e contemplei coisas tão lindas
Que olho humano nunca viu
Eu ouvi uma grande voz que era como de trombeta
Que disse: escreve o que vê João
Quando eu virei para ver quem falava comigo
Foi tão grande a emoção
Ele tinha vestes brancas e os cabelos brancos como a neve
E os seus pés como latão, que brilhavam como se fossem tirados da fornalha, reluzentes eu caí no chão
Ele me disse: Não temas João, Eu sou o primeiro e o derradeiro
Pra salvar a humanidade, perdoar os seus pecados
Eu morri como um cordeiro
Mas eu não vou como um cordeiro, pois a morte eu venci
Hoje eu sou o Leão da Tribo de Judá
Quem tem ouvidos ouça o Espírito Santo falando aqui neste lugar
Se prepare oh! Igreja, em breve o Noivo vem pra te buscar
Esta é a hora, Jesus vem aí!
Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito Santo diz aqui, aqui
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