Paulão e lú

Prisma

Paulão e lú
Homens fortes marcados pela dor,
Banhados de suor, de calejadas mãos.
E destas mãos, a trama de uma rede,
E teceram em ouro a história.
Esta história, que é forja incandescente
De sonhos, de esperança, de sede de infinito.
Do infinito, a terra antiga e nova,
O fruto desta terra, o sonho que hoje é vida: A nova humanidade.
Canta à vida, humanidade!
Canta à vida que terás
Luz que sempre viveu em ti
A luz que não morrerá.

Canta la vita umanità
canta la vita che vivrai
Luce da sempre accesa in te,
luce che non morirà.

Chante la vie humanité
chante la vie que tu vivras
Lumière toujours allumée em toi,
Lumière qui ne mourra pas.

Sing the life humanity
Sing the life that you will live
Light always shines within you,
the life that will never die.

Canta la vida humanidad,
canta la vida que tendrás
Luz que siempre viveu en ti,
luz que no se apagará.

Canta à vida, humanidade!
Canta à vida que terás
Luz que sempre viveu em ti
A luz que não morrerá.
E o céu coloriu a sua história
O céu coloriu a sua história.

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