Canto das sereias
Paulão
Eu quero ver a sorte dessa boca torta
A sorte dessa boca que falou de novas modas
Negou o grande boi que estava escrito na minha linguagem
Disse que eu sou órfão e refém de Catirina
A sorte dessa boca que falou de novas modas
Negou o grande boi que estava escrito na minha linguagem
Disse que eu sou órfão e refém de Catirina
Que não quis ouvir a reza do mar
E o canto das sereias
Cuidado pra não se atar
num mastro sem firmeza!
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