Paulo kalu

A caso do destino

Paulo kalu
Se tudo é passageiro
A parada do tempo é lembrar de lembrar
Que o passado já esteve à frente
Mais uma vez janeiro
O ciclo reciclou
E o tecido desfiou-se ao passar
Ter sido já foi
Agora é a vez do
Será que preciso ser bem mais presente?
Será que preciso aprender a ser gente?

Do teu andar ligeiro
Na quebrada do vento
Quem vai te seguir
Pelo pleno, eterno, sempre?
E a vida no teu ventre
Uníssono soou
A sina que me revelou teu olhar
Princípio de luz que agora nascerá
Que preciso ver além da gente?
Cercar-se de luz para iluminar a mente?
Deixar-se despir pra vida renascente?
Será que o destino é o caso do presente?

Repaginar, repara e vê
Mais do amanhã
Em cada novo amanhecer
Repaginar, repara e vê
Mais do amanhã
Em cada novo amanhecer
Verá que o que tiver de ser será

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