Sopros de história
Paulo s.a. silva
Nas escaramuças da memória
Meus olhos se fecham cansados
Extraviados vão buscando
Alguns recuerdos de outrora
Que nas lonjuras do silêncio
E no assobiar do minuano
Ou nos cascos de um mal domado
Relembram velhas histórias
Meus olhos se fecham cansados
Extraviados vão buscando
Alguns recuerdos de outrora
Que nas lonjuras do silêncio
E no assobiar do minuano
Ou nos cascos de um mal domado
Relembram velhas histórias
Lonqueio tentos de saudade desse vento
Que traz o tempo dos momentos que divago
Enforquilhado no flete do pensamento
Cruzou planuras a galope pelo pago
Na sombra da Timbaúva
Descanso e sorvo um amargo
A pampa que vive em mim
Perdida em versos que trago
E ao fecunda da ilusão
Vou resgatando os meus sonhos
E assim esporeando o meu tempo
Nos versos de mil canções
Lonqueio tentos de saudade desse vento
Que traz o tempo dos momentos que divago
Enforquilhado no flete do pensamento
Cruzou planuras a galope pelo pago
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