Peão carreiro e praense

Porta na cara

Peão carreiro e praense
Briguei com ela sem haver razão
Arrependido choro por despeito
Minhas coisas ela jogou fora
Me mandou embora sem nenhum direito

Na sua cama já não durmo mais
O meu ciúme já não tem mais fim
Mulher bonita nunca tem fracasso
Sei que em outros braços vai sorrir de mim

Foi por água abaixo minha ilusão
O meu coração de reclamar não para
Ela jurou se eu chegar de volta
Vai bater a porta bem na minha cara

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