Atos conturbados
Pedro jhow goÉ simplesmente ser eu
Na terra nada é igual
Nem todo mundo aqui aprendeu
Nesse mundo imundo
Queria mundos e mundos
Num futuro distante
Um novo orbe presumo
Sou cabeludo
Mas não sou sansão
Cortei para tirar o peso
Agora voltei cabelão
Aparelho aliviante
Ou aparelho ilusório
Famosa erva do capiroto
E o pó que é dele amassado o osso
Nada confuso na minha mente
Me existindo auxílo
Em meio ao extase
Me fazendo lúcido um pouquinho
Mas é claro que existem perguntas
Mais do que respostas
Façam se as apostas
Que venham as propostas
Tenho perguntas a responder
Melhor forma de aprender
Circo vai ferver
Palhaço bota fogo tu vê
É o que ele mais gosta de fazer,ver
Quem vai jogar
Quem vai ganhar
Quem vai perder
Motivo do rato
É claro
Sujeira na rua
É fato
Oque leva
Aos tantos
Atos conturbados?
A todo dia
Se escreve um legado
Deixando os erros
De aprendizado
Pra gerações
E futuros amados
Não vejo desenvolvimento social com as obra do pac
Só vejo envolvimento social nas pedra de crack
Vai lá na central que tu vai tomar um baque
Ainda prefiro ficar tranquilão bebendo minha kovak
Bela kovak muito corvade
Se tu beber muito moleque é um strike
Muitas vezes fico tranquilão com a minha cerva
Nunca que uma mesa um litrão e uma galera é só oque se espera
Mas o álcool trás muito egun chato
Quiumba sangue-sulga vai pra casa do caralho
Não enche o meu saco zombeteiro e perrapado
Sua alegria é somente ser drogado
Normal, na dedução do futuro fato
Enquanto isso, ha!
Nos toca o zaralho