Përgamo

Fantasmas noturnos

Përgamo
Uma mente presa ao mal
Uma navalha cortai-lhe-ei
Insanidade e prazer escravizam a inocência
Veja o horror, devastando uma região
Vítimas da praga impétua
Apodreçam na escuridão

Sobre as ruas o etnocídio
E o consumo obscuro da devastação
Um deserto de pedra,desabitado e inglório

Menosprezados humanos
Fantasmas noturnos

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