Ultima
PirralhoÀ horas a escrever poesia
Já nada foi como dantes
Já nada surge como surgia
Penso..nos momentos de pura estupidez perdi
Reparo que por ti sinto o que por ninguem senti
Foi o fim agora já não há volta atrás
E no entanto se me perdoares fiz tudo do que fui capaz
Mas de nada valeu teu sentimento morreu
Juras-te melhor amizade mas essa desapareceu
Nunca pensei estar perdido
Olho pela janela olho prás estrelas
Reparo que tu és a mais bela
És a maior és a que brilha mais
Seguras-te no meu sentimento
Tu sabes que não cais
Foram erros que agora o meu presente finta
Rasgas-te a foto que te dei acabou feita em cinzas
Escrevi 100 folhas com o teu nome
Foi até acabar a tinta caem agora lagrimas que consumiram a tinta..
Refrão:
Morri a escrever poemas,
Esta é a ultima
A minha mente sente-se culpada
Ela própria me acusa
Agora a sintonia que deixas-te quando parti
Este é o desenho que eu nunca colori
(2x)
Sao três e meia
O sono nunca mais chega
E o tempo até partir repara
Eu desfazei-a
É a ultima eu avisei
Sentes a minha raiva
Sente cada rima que a minha mente dispara
A nova caneta que comprei começa a falhar
A luz que acendes-te começa agora a apagar
Tu já nem te lembras de mim
Tu já nem sabes quem sou
Já não me falas e dizes que tudo mudou
Eu sei que mudou e sei que entre nós não resultou
Agora ignoras e evitas uzar tudo o que te dou
Passas pelo meu contacto
Estás prestes a apaga-lo
O tempo que o espaço mudou
E eu não pude evita-lo
Levei o estalo da realidade
Mas a ilusão nao assumio
O amor ainda perdura porque já me consumio
Esta é a ultima carta que te escrevo em tom de segredo
Vou-me deitar amanha tenho que acordar cedo
Refrão:
Morri a escrever poemas,
Esta é a ultima
A minha mente sente-se culpada
Ela própria me acusa
Agora a sintonia que deixas-te quando parti
Este é o desenho que eu nunca colori
(2x)