Plano base

Oh moça

Plano base
Oh moça!
Não olhe só as aparências
E libere todas exigências
Que o mundo não vai acabar

Oh moça!
Perdoe algum erro passado
De algum coração arrancado
E ao menos nos deixe curar

Já não sei o que faço para explicar
Cada vez que se anda parece parar
Da maneira que trata você nem percebe
E recebe sem pele esse medo de amar

Um minuto, um segundo, um hora, sei lá
Garantindo só mesmo a incerteza que há
Que amarga, afaga e acaba de vez
Eu não posso agir, eu não paro
Eu não posso esperar

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