Pollyanna penna

Porto solidão

Pollyanna penna
Se um veleiro repousasse na palma da minha mão
Sopraria com sentimento e deixaria seguir sempre
Rumo ao meu coração
Meu coração
A calma de um mar que guarda tamanhos segredos
De versos naufragados e sem tempo

Rimas de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando contra o cais

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